Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 19 de 19
Filtrar
1.
Ethiop. j. health dev. (Online) ; 38(1): 1-20, 2024. figures, tables
Artículo en Inglés | AIM | ID: biblio-1551718

RESUMEN

Background: Emerging financing strategies in the health sector have been developed to improve the impact of investments and enhance healthcare outcomes. One promising approach is Results-based Financing, which establishes a connection between financial incentives and pre-established performance targets. This innovative approach holds the potential to strengthenhealthcare delivery and strengthen overall healthcare systems.Aim:The scoping review endeavored to systematically delineate the body of evidence pertaining tofacilitators and barriers to the implementation of performance-based financing within the realm of healthcare provision in low-and middle-income nations.Methods:The review used Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and a Meta-Analysis extension for Scoping Reviews checklist to select, appraise, and report the findings. We searched PubMed, Web of Science, and Google Scholar databases and grey literature published between January 2000 and March 2022. We conducted the abstract screening with two independent reviewers. We also performed full-article screening. We used the six methodological frameworks proposed by Arksey and O'Malley. The results were thematically analyzed.Results:Of the 1071 searched studies, 34 met the eligibility criteria. 41% of the studies were descriptive, 26% cross-sectional, 18% trial, and 15% cohort studies. The enabling and inhibiting factors of performance-based financing in healthcaredelivery have been identified. Moreover, the review revealed that performance-based financing's influence on service delivery is context-specific.Conclusion:The facilitators and impediments to the effectiveness of performance-based financing in enhancing service delivery are contingent upon a holistic comprehension of the contextual factors, meticulous design, and efficient execution. Factors such as the level of care facilities, presence of community-based initiatives, stakeholder involvement, and participatory design emerge as key facilitators. Conversely, barriers such as communication obstacles, inadequacies in the PBF models, and deficiencies in the healthcare workforce are recognized as inhibitors. By harnessing the insights derived from a multitude of evidence incorporated in this scrutiny, stakeholders can deftly navigate the intricacies of performance-based financing, while also considering the prospective areas for further exploration and research


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Atención a la Salud , Financiación de los Sistemas de Salud , Estrategias de Salud Nacionales , Países en Desarrollo , Financiación de la Atención de la Salud , Política de Salud
2.
Univ. salud ; 25(2): D22-D26, mayo-ago. 2023.
Artículo en Español | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1510606

RESUMEN

Introducción: La inversión en salud es fundamental para brindar una oportuna atención a los pacientes, y a la vez efectuar programas de prevención para el bienestar de la ciudadanía. Objetivo: Comparar la inversión en salud en los países de América en los últimos veinte años. Materiales y métodos: Se empleó el Modelo Lineal General con base en la técnica MANOVA, suplementando con análisis clúster. Las variables evaluadas fueron: gasto invertido por el sector público en salud expresado en porcentaje; porcentaje del gasto total invertido en salud; PIB (Producto Interno Bruto) salud y gasto público salud per cápita expresado en euros. Resultados: Estados Unidos presenta diferencia estadística significativa respecto a las demás naciones del continente (p<0,05), en lo relacionado al PIB y al gasto público per cápita en euros destinado a la salud. Venezuela posee el menor gasto invertido por el sector público en salud expresado en porcentaje. Conclusiones: Existen grandes brechas en la inversión en salud en América; países con mayor poder adquisitivo como Estados Unidos y Canadá, presentan las mayores cifras. Venezuela es el país con la menor inversión del PIB dedicada a gastos de salud, siendo la única nación que en los últimos años ha reducido esta variable.


Introduction:Health investment is essential to provide patient care and develop prevention programs for the wellbeing of citizens. Objective:To compare investment in health programs by American countries during the last twenty years. Methods:A General Linear Model based on the MANOVA technique was applied, which was supplemented with cluster analysis. The assessed variables were: investments in health by the public sector (expressed as a percentage); percentage of the total spending invested in health; and health GDP(Gross Domestic Product) and public health expenditure per capita (presented in Euros). Results:In reference to GDP and public spending per capita allocated to health (in Euros), the United States shows a statistically significant difference compared to other nations of the continents (p<0.05). Venezuela has the lowest public expenditure in health, expressed as percentage. Conclusions:There is a large difference in terms of investment in health in the Americas, where the economically strongest countries such as the United States and Canada show the highest figures. Venezuela is the country with the lowest GDP investment in health, being the only nation that reduced this variable in recent years.


Introdução:O investimento na saúde é fundamental para poder prestar cuidados oportuna aos doentes e ao mesmo tempo realizar programas de prevenção para o bem-estar dos cidadãos. Objetivo: Comparar o investimento em saúde nos países da América nos últimos vinte anos. Materiais e métodos:Foi utilizado o Modelo Linear Geral com base na técnica MANOVA, complementada com análise de cluster. As variáveis avaliadas foram: gastos investidos pelo setor público em saúde expressos em percentual; percentual do gasto total investido em saúde; PIB (Produto Interno Bruto) da Saúde e despesa pública em saúde per capita expressa em euros. Resultados:Os Estados Unidos apresentam uma diferença estatisticamente significativa em relação às demais nações do continente (p<0,05), em relação ao PIB e ao gasto público per capita em euros alocado à saúde. A Venezuela tem o menor gasto investido pelo setor público em saúde expresso em porcentagem. Conclusões:Existem grandes lacunas de investimento em saúde nas Américas, onde os países de maior poder aquisitivo, como Estados Unidos e Canadá, apresentam os valores mais elevados. A Venezuela é o país com menor investimento do PIB dedicado aos gastos com saúde, sendo a única nação que nos últimos anos reduziu esta variável.


Asunto(s)
Humanos , Salud , Sistemas de Salud , Financiación de los Sistemas de Salud , Inversiones en Salud
3.
São Paulo; s.n; 2023. 212 p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1436023

RESUMEN

Introdução: Os sistemas universais de saúde são suscetíveis às crises estruturais do capitalismo e às suas turbulências e têm tido de se adaptar às mudanças sociais bruscas, sobretudo no cenário mundial neoliberal. Há um quadro geral de embates que os sistemas vêm experimentando, com mercantilização, cortes drásticos de recursos e modificações nos esquemas de financiamento. Os recursos e o ambiente político e social são disputados no movimento do capital contemporâneo, sob a predominância do capital portador de juros, na sua forma mais perversa, o capital fictício. A discussão da sustentabilidade dos sistemas vem exigindo que o instrumental da economia passe a ser cada vez mais considerado para entender as novas características e os limites dos esquemas de financiamento, o que exige a utilização do referencial teórico da economia política e uma crítica à narrativa predominante da economia neoclássica. Objetivo: Caracterizar a produção sobre o tema do financiamento de sistemas universais de saúde, com a finalidade de identificar como a sua sustentabilidade é abordada e a relação com a economia política, em particular, à luz da contribuição de Paul Singer na obra "Prevenir e Curar: o Controle Social Através dos Serviços de Saúde", de 1978. Método: Revisão sistematizada da literatura sobre o financiamento da saúde em sistemas universais na fase contemporânea do capitalismo, caracterização das discussões e cotejamento com cinco dimensões extraídas da obra estudada de Paul Singer. Resultados: Apenas 33,6% dos artigos identificados como pertinentes ao financiamento promovem discussões voltadas à economia política; destes, 76,6% alinhados ao pensamento keynesiano e 23,4% à visão marxista. Há convergência em relação às dimensões da perspectiva histórica (91,5%), dos sistemas de saúde sob a égide do Estado capitalista (100%), do controle social pelo Estado (23,4%), do estado de saúde (57,4%) e dos critérios de avaliação (72,3%). Conclusão: Os estudos identificados e o pensamento de Singer convergem ao identificar a limitação da Economics frente à inserção da questão da saúde no âmbito dos interesses que compõem a sociedade capitalista, ao passo que divergências na questão de critérios de avaliação não revelam uma relação de oposição, mas uma descrição do movimento do capital no período, com a ascensão do capital financeiro e o novo papel do Estado. Uma maior apropriação do referencial da economia política da saúde pode estar relacionada aos momentos de agravamento da crise do capital e das medidas de austeridade.


Introduction: Universal health systems are susceptible to the structural crises of capitalism and its turmoil and have had to adapt to sudden social changes, especially in the neoliberal world scenario. There is a general framework of clashes that the systems have been experiencing, with commodification, drastic cuts in resources and changes in financing schemes. Resources and the political and social environment are disputed in the movement of contemporary capital, under the predominance of interest-bearing capital, in its most perverse form, fictitious capital. The discussion of the sustainability of systems has been demanding that economic instruments be increasingly considered to understand the new characteristics and limits of financing schemes, which requires the use of the theoretical framework of political economy and a critique of the prevailing narrative of neoclassical economics. Objective: To characterize the production on the theme of financing universal health systems, with the purpose of identifying how its sustainability is approached and the relationship with the political economy, in particular, in the light of Paul Singers contribution in the work "Preventing and Healing: Social Control Through Health Services", 1978. Method: Systematized review of the literature on health financing in universal systems in the contemporary phase of capitalism, characterization of the discussions, and comparison with five dimensions extracted from Paul Singers studied work. Results: Only 33.6% of the articles identified as relevant to financing promote discussions focused on political economy; of these, 76.6% aligned with Keynesian thinking and 23.4% with a Marxist view. There is convergence in relation to the dimensions of the historical perspective (91.5%), health systems under the aegis of the capitalist State (100%), social control by the State (23.4%), health status (57, 4%) and evaluation criteria (72.3%). Conclusion: The identified studies and Singers thinking converge in identifying the limitation of Economics in the face of the insertion of the health issue in the scope of interests that make up capitalist society, while divergences in the issue of evaluation criteria do not reveal a relationship of opposition but a description of the movement of capital in the period, with the rise of financial capital and the new role of the State. A greater appropriation of the political economy of health framework may be related to moments of worsening of the crisis of capital and austerity measures.


Asunto(s)
Sistemas de Salud/economía , Economía y Organizaciones para la Atención de la Salud , Financiación de los Sistemas de Salud
4.
Rev. baiana saúde pública ; 46(4): 82-103, 20221231.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1425139

RESUMEN

O objetivo deste artigo é compreender a percepção dos gestores municipais de saúde sobre as condições de financiamento do Sistema Único de Saúde na região oeste catarinense. Trata-se de um estudo de caso quanti-qualitativo, descritivo. Participaram gestores municipais de saúde que integravam a Comissão Intergestores Regional. A coleta de dados ocorreu por entrevista semiestruturada e com dados do Sistema de Informação de Orçamento Público em Saúde. As entrevistas foram analisadas pelo método do Discurso do Sujeito Coletivo, que resultou em duas ideias centrais: transferências intergovernamentais e planejamento e gestão de recursos municipais de saúde. Evidenciam-se as competências e esforços dos gestores municipais frente ao financiamento do Sistema Único de Saúde, as dificuldades de cooperação regional, o excesso de condicionalidades para uso dos recursos, indicando a necessidade de revisão dos instrumentos indutores da política de saúde, a necessidade de maior comprometimento financeiro do Governo Federal, e o fortalecimento de instâncias com atuação potencializadora de coordenação e cooperação dos entes federados na operacionalização das políticas. Nota-se a falta de espaço fiscal para aplicação de recursos que contribuam para a retomada da atividade econômica e uma nova agenda de financiamento. As principais dificuldades estão relacionadas ao excesso de condicionalidades e à desconsideração das necessidades da região no empenho de recursos públicos.


This study sought to understand the perception of municipal health managers on Unified Health System financing in western Santa Catarina, Brazil. A quantitative and qualitative descriptive case study was conducted with municipal health managers who made up the Regional Interagency Committee. Data were collected by semi-structured interviews and from the Public Health Budget Information System. The interviews were analyzed using the Discourse of the Collective Subject, which resulted in two central ideas: intergovernmental transfers and municipal health resources planning and management. Results highlight municipal managers' skills and efforts regarding Unified Health System funding, the difficulties of regional cooperation, and the excessive conditions for the use of resources. This points to the need to review health policy instruments, the need for greater financial commitment by the federal government, and strengthening bodies that may enhance coordination and cooperation between states in operationalizing policies. There is a lack of fiscal space for resource application that contributes to the resumption of economic activity and a new funding agenda. The main difficulties are related to excessive conditions and the disregard towards the needs of the region regarding public resources allocation.


El objetivo de este estudio es comprender la percepción de los gestores municipales de salud sobre las condiciones de financiación del Sistema Único de Salud (SUS) en la región oeste de Santa Catarina (Brasil). Se trata de un estudio de caso descriptivo cuantitativo y cualitativo. Participaron los gestores municipales de salud que formaron parte de la Comisión Interinstitucional Regional. La recolección de datos ocurrió por entrevistas semiestructuradas y con datos del Sistema de Información del Presupuesto de Salud Pública. Para el análisis de las entrevistas se utilizó el método del Discurso del Sujeto Colectivo, lo que resultó en dos ideas centrales: las transferencias intergubernamentales y la planificación y gestión de los recursos sanitarios municipales. Se evidencian las habilidades y esfuerzos de los gestores municipales con relación al financiamiento del SUS, las dificultades de la cooperación regional, el exceso de condicionalidades para el uso de los recursos, lo que indica la necesidad de revisar los instrumentos que inducen la política de salud, la necesidad de mayor compromiso financiero del gobierno federal, y el fortalecimiento de instancias con acción potenciadora de coordinación y cooperación de las entidades federativas en la puesta en operación de las políticas. Falta espacio fiscal para aplicar los recursos que contribuyan a la reanudación de la actividad económica y una nueva agenda de financiamiento. Las principales dificultades están relacionadas con el exceso de condicionalidades y el desconocimiento de las necesidades de la región en el compromiso de los recursos públicos.


Asunto(s)
Sistema Único de Salud , Gestión en Salud , Financiación de los Sistemas de Salud , Política de Salud
5.
Actual. SIDA. infectol ; 29(105): 49-57, 2021 mar. fif, graf
Artículo en Español | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1348938

RESUMEN

La pandemia de COVID-19 ha puesto en jaque a los sistemas de salud en el mundo; la vinculación entre la investigación biomédica y la práctica asistencial ha probado ser un requisito fundamental para dar respuesta a la misma de manera eficiente y rápida. En este sentido, los biobancos se constituyen como un componente clave ya que favorecen el almacenamiento de grandes volúmenes de muestras biológicas gestionadas en base a criterios que garanticen su óptima calidad, armonización y seguridad, respetando requisitos éticos y legales que aseguran los derechos de los ciudadanos. La cesión de estas muestras a distintos grupos de investigación promueve el desarrollo de nuevas herramientas diagnósticas y terapéuticas y vacunas. Frente a la llegada del SARS-CoV-2 a la Argentina, el Biobanco de Enfermedades Infecciosas estableció rápidamente la colección COVID-19 constituida por muestras de plasma, suero y células mononucleares de sangre periférica de personas cursando la enfermedad o recuperadas. En solo seis meses se enrolaron 825 donantes, lo que significa alrededor de 14.000 viales de material biológico almacenados y a disposición de los investigadores que lo soliciten. A tal efecto, se realizaron seis actos de cesión a diversos grupos pertenecientes a instituciones de investigación, mientras que tres se encuentran en evaluación. Las muestras cedidas han permitido, por ejemplo, el desarrollo de kits serológicos de producción nacional; lo que pone de manifiesto que el rápido establecimiento de esta colección, bajo un sistema de gestión eficiente, constituye una herramienta muy valiosa en la respuesta a esta nueva enfermedad


The COVID-19 pandemic has driven an unprecedented health crisis. Cooperation between biomedical research and healthcare practice has been shown to be a fundamental requirement to provide an efficient and timely response. In this regard, biobanks are key components since they allow the storage of large volumes of biological samples with guaranteed optimum quality, harmonization and safety, ensuring ethical and legal requirements which protect citizen rights. The transfer of these samples to different research groups fosters the development of new diagnostic and therapeutic tools as well as vaccines. Upon SARS-CoV-2 arrival to Argentina, the Biobank of Infectious Diseases rapidly established the COVID-19 collection comprised by plasma, serum and peripheral blood mononuclear cells samples obtained from people within the acute phase of the infection or who have already recovered. In only 6 months, 825 donors were enrolled, representing around 14,000 vials of biological material stored and available to researchers who might require it. In this line, 6 transfer agreements have been already performed to different groups belonging to national research institutions, while 3 are under evaluation. The transferred samples have allowed, for instance, the development of nationally produced serologic kits, which shows that the rapid establishment of this collection, under an efficient management system, represents a highly valuable tool in the response to this new disease.


Asunto(s)
Humanos , Perfil de Salud , Bancos de Muestras Biológicas/organización & administración , Financiación de los Sistemas de Salud , COVID-19 , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Consentimiento Informado
6.
Saúde Soc ; 30(1): e190747, 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1252189

RESUMEN

Resumo O Banco Mundial tem influenciado os rumos do Sistema Único de Saúde ao longo desses quase 30 anos. Coube a este estudo analisar os projetos financiados pelo Banco Mundial para o setor saúde no Brasil entre 2003 e 2014. Empregou-se, aqui, a técnica da análise documental sobre os projetos financiados pelo Banco Mundial para o setor saúde brasileiro nas três esferas de governo, categorizados à luz da análise de conteúdo. Dos 174 projetos financiados no país, 31 contemplaram o setor saúde em sua composição, sendo 64,53% desses assinados com os governos estaduais. A maior parte dos projetos da saúde foram assinados no segundo governo Lula e os principais temas estruturantes foram: desenvolvimento humano e gênero, gestão do setor público e desenvolvimento do setor privado. Evidenciou-se o deslocamento estratégico do Banco Mundial, que se aproximou dos governos estaduais e municipais sobretudo a partir da segunda gestão do governo Lula. Esse movimento denota a habilidade do Banco Mundial de identificar as mudanças globais em andamento, sobretudo em relação ao cenário geopolítico e econômico. Conclui-se que o Banco Mundial aumentou seu interesse pelo setor de saúde brasileiro e que as propostas contribuíram para impulsionar os princípios da reforma do Estado no país.


Abstract The World Bank has been influencing the direction of the Brazilian National Health System over the last 30 years. This study analyzed the projects funded by the World Bank for the health sector in Brazil between 2003 and 2014. A documentary analysis was conducted on projects financed by the World Bank for the Brazilian health sector in the three government spheres, categorized according to content analysis. Of the 174 projects financed in the country, 31 contemplated the health sector in their composition, with 64.53% of these being signed with the state governments. Most of the health projects were signed in the second Lula government and the main structuring themes were: Human Development and Gender, Public Sector Management and Private Sector Development. The strategic displacement of the World Bank, which approached the state and municipal governments, was evident since the second administration of the Lula government. This movement denoted the World Bank's ability to identify global changes in progress, especially regarding the geopolitical and economic scenario. The results show that the World Bank increased its interest in the Brazilian health sector and that the proposals contributed to boost the principles of state reform in the country.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Sistema Único de Salud , Banco Internacional de Reconstrucción y Fomento , Financiación de los Sistemas de Salud , Gobierno , Política de Salud
7.
Goiânia; SES-GO; 13 mar. 2020. 1-3 p. tab.
No convencional en Portugués | SES-GO, ColecionaSUS, CONASS, LILACS | ID: biblio-1140919

RESUMEN

Levantamento realizado no portal do Fundo Nacional de Saúde (FNS) obteve resultado o qual observa-se um incremento de 225,36% para procedimentos com financiamento Média e Alta Complexidade (MAC), transferidos ao Fundo Estadual de Saúde (FES) até 2020 . Considerando que poderia ocorrer uma diferença entre as formas de pesquisa utilizadas, analisou-se a evolução a partir de valores sem o incentivo e apenas do incentivo além do valor total apresentado .


A survey conducted on the National Health Fund (FNS) portal obtained results, which observed an increase of 225.36% for procedures with Medium and High Complexity (MAC) financing, transferred to the State Health Fund (FES) until 2020. Considering that there could be a difference between the forms of research used, the evolution was analyzed based on values without incentive and only incentive beyond the total value presented.


Asunto(s)
Financiación de la Atención de la Salud , Financiación de los Sistemas de Salud/estadística & datos numéricos
8.
Tempus (Brasília) ; 13(2): 235-245, nov. 2019.
Artículo en Francés | LILACS | ID: biblio-1427740

RESUMEN

A Rede Regional de Saúde de Lausanne (RSRL) é a maior (em termos de população) das quatro redes de saúde que cobrem o território do Distrito de Vaud, na Suíça. As qualidades destas redes (projectos inovadores, contribuição para a fluidez do sistema de saúde, etc.) foram frequentemente elogiadas. Contudo, desde a sua criação, no final da década de 1990, a sua eficiência tem sido difícil de demonstrar. Para tal, os seus membros - prestadores de cuidados hospitalares e ambulatórios - deveriam ter aumentado significativamente o seu nível de cooperação, por exemplo, através da partilha de um número crescente de actividades e projectos, reunindo simultaneamente os recursos necessários para a sua execução. Após o fracasso, em 2012, da introdução do managedcare sob o controle das seguradoras no âmbito federal e, em 2017, de um projeto de lei para criar quatro entidades regionais de saúde comunitária sob o controle do Estado com responsabilidade populacional, abre-se uma janela de oportunidade para que os profissionais de saúde agrupados dentro das redes decidam por si mesmos, ou seja, numa abordagem bottomup, intensificar gradualmente a sua cooperação em torno de projectos inovadores e significativos, até seepossivel reivindicar esta responsabilidade colectiva, pelo menos para a parte da população mais afectada pelos seus serviços: os idosos e as pessoas em perda de autonomia. O Projecto de Cuidados Anticipados (PCA), que se encontra numa fase piloto no âmbito da RSRL com a participação de outras redes e autoridades distritais, poderá ser um primeiro passo nesta direcção. (AU)


Réseau Santé Région Lausanne (RSRL) is the most important (in terms of population) of four healthcare networks covering the Canton of Vaud in Switzerland. The qualities of these networks (innovative projects, contribution to the fluidity of the health system, etc.) have often been praised. But since their creation in the late 1990s, their efficiency has hardly been demonstrated. To do this, their members - both stationary and ambulatory care providers - would have had to significantly increase their level of cooperation, for example by sharing an increasing number of activities and projects while pooling the resources needed for their implementation. After the failure in 2012 of the introduction of managed care under the control of insurers at the federal level and then, in 2017, of a bill to create under the control of the State four regional community health organizations with a population responsibility, an opportunity raises for the care providers grouped within the networks to decide themselves, in a bottom-up approach, to gradually intensify their cooperation around innovative and meaningful projects, to be able to claim this collective responsibility, at least for the part of the population mainly concerned by their services: the elderly and fragile people. The Advanced Care Project (PAS), piloted within the RSRL with the participation of other networks and cantonal State services, could be a first step in this direction. (AU)


Le Réseau Santé Région Lausanne (RSRL) est le plus important (en termes de population) des quatre réseaux de soins couvrant le territoire du Canton de Vaud en Suisse. Les qualités de ces réseaux (projets innovateurs, contribution à la fluidité du système de santé, etc.) ont souvent été saluées. Mais, depuis leur création à la fin des années 1990, leur efficience a été difficilement démontrée. Pour y parvenir, il aurait fallu que leurs membres ­ prestataires de soins stationnaires et ambulatoires ­ élèvent significativement leur degré de coopération, par exemple en partageant un nombre croissant d'activités et projets tout en mutualisant les ressources nécessaires à leur mise en œuvre. Après l'échec en 2012 de l'introduction du managed care sous le contrôle des assureurs au plan fédéral puis, en 2017, d'un projet de loi visant à créer sous le contrôle de l'État quatre entités régionales de santé communautaire dotées d'une responsabilité populationnelle, une fenêtre d'opportunité s'ouvre pour que les prestataires de soins regroupés au sein des réseaux décident eux-mêmes, c'est à dire dans une démarche bottom up, d'intensifier graduellement leur coopération autour de projets innovateurs et porteurs de sens, jusqu'à être en mesure de revendiquer cette responsabilité collective, au moins pour la partie de la population principalement concernée par leurs prestations : les personnes âgées et en perte d'autonomie. Le projet anticipé des soins (PAS), en phase pilote au sein du RSRL avec la participation des autres réseaux et des instances cantonales, pourrait être une première étape dans cette direction. (AU)


Asunto(s)
Políticas, Planificación y Administración en Salud , Política , Planificación en Salud Comunitaria , Continuidad de la Atención al Paciente , Financiación de los Sistemas de Salud
9.
In. Tejera, Darwin; Soto Otero, Juan Pablo; Taranto Díaz, Eliseo Roque; Manzanares Castro, William. Bioética en el paciente grave. Montevideo, Cuadrado, 2017. p.27-36.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1380769
10.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.87-123, graf, tab.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378728
11.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.124-127.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378752
12.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.129-157, tab, graf.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378756
13.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.159-191, tab, graf.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378762
14.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.197-241, tab.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378782
15.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.249-278, tab.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378793
16.
In. Fernández Galeano, M; Levcovitz, E; Olesker, D. Economía, política y economía política para el acceso y la cobertura Universal de salud en Uruguay. Montevideo, Organización Panamericana de la Salud, 2015. p.280-285.
Monografía en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1378794
18.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 30(3): 291-299, sep.-dic. 2012. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-669242

RESUMEN

OBJETIVO: analizar la evolución de la unidad de pago por capitación (UPC), los métodos y las variables existentes para su definición dentro del Sistema General de Seguridad Social en Salud colombiano, luego de su implementación entre 1995 y el 2011. METODOLOGIA: estudio de tipo observacional descriptivo de corte longitudinal. La población de referencia la constituyeron todos los documentos consultados, entre libros, artículos de revista, bases de datos y presentaciones oficiales, que contuvieran los términos claves. Todos los documentos analizados se clasificaron tomando como referencia una escala de tipo Likert con cinco niveles. RESULTADOS: se encontró que la UPC se valora como elemento indispensable para mantener el equilibrio financiero del sistema. Desde 1995 hasta el 2011, los métodos para definirla fueron variados, pasando por una definición basada solo en el equilibrio financiero y la disponibilidad de recursos hasta configurar un estudio técnico con herramientas estadísticas que la ajustara anualmente. CONCLUSIONES: el origen de la UPC puede atribuirse a la orientación del sistema hacia un esquema de mercado y a la confluencia de tres teorías básicas. Las variaciones de la UPC siempre han referido un valor similar año tras año; por ello, aunque cambie la metodología para su definición, esta seguirá en proporciones iguales si se compara con años anteriores.


OBJECTIVE: to analyze the evolution of the Capitation Payment (UPC for its Spanish name "unidad de pago por capitación") as well as the methodologies and variables for defining it that have existed in the Colombian Social Security System in Health since its implementation between 1995 and 2011. METHODOLOGY: An observational, longitudinal descriptive study. The reference population was made up of all the papers reviewed, including books, journal articles, databases, and official presentations containing the key concepts. RESULTS: It was found that the Capitation Payment (UPC) is valued as an essential element to maintain the financial balance of the health system. From 1995 to 2011 there were a number of methodologies for defining this payment. They ranged from a definition based only on the financial balance and the availability of resources, to a technical study using statistical tools to annually adjust the value of the UPC. CONCLUSIONS: The origin of the UPC can be attributed to the system’s orientation toward a market scheme and to the convergence of three basic theories. The variations in the value of the UPC have always resulted in a similar value year after year; this is why even if the methodology for defining it changed, the proportions will be the same when compared to previous years.


Asunto(s)
Seguridad Social , Capitación , Financiación de los Sistemas de Salud , Seguro de Salud
19.
Econ. Saúde ; : 191-1998. ilus
Artículo en Portugués | ECOS, LILACS | ID: biblio-1549881

RESUMEN

Tratam das implicações dos incentivos fiscais na eqûidade em saúde no contexto português, sendo uma questão também presente no Brasil.


Asunto(s)
Financiación de los Sistemas de Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA